quinta-feira, 21 de maio de 2009

Apelo FInal

Ao aproximar do fim do ano lectivo e do nosso projecto, gostavamos de agradecer todos que nos apoiaram. Embora o nosso projecto está a chegar ao fim, o ambiente continua a precisar, cada vez mais, de cuidados para garantirmos um futuro com qualidade a nós e aos nossos descendentes.

“A vida é feita de escolhas. Todo dia, toda hora, você escolhe... É você quem escolhe jogar o lixo na rua. É você quem escolhe deixar a torneira aberta. Você escolhe desperdiçar. Mas você também escolhe preservar. Você escolhe poupar... Economizar... Você escolhe ser generoso, ou não. Você escolhe ser solidário, ou não. Você escolhe ser ético, ou não. É você quem escolhe... Suas escolhas, de sua família, de seu bairro, de seu país.... São elas, as seis bilhões de escolhas, que podem garantir, ou não, o nosso futuro. Tenha atitude”.

Esperemos que cada vez mais pessoas possam desenvolver projectos deste género, lembre-se que "Você deve ser a própria mudança que deseja ver no mundo." (Mahatma Ghandi)

terça-feira, 12 de maio de 2009

Calheta sem bandeira azul


A Madeira passou de 15 para 20 praias com bandeira azul. Os resultados conhecidos ontem excluem da lista a Ponta do Sol e a Calheta, que tiveram na época balnear passada análises de água negativas. Ainda assim, o director regional de Ambiente considera o número como uma vitória para a Região e acrescenta que apenas as descargas clandestinas de embarcações ao largo podem ensombrar a qualidade da água no próximo Verão.As descargas de óleo, a limpeza de tanques e esgoto dos barcos é, neste momento, a principal preocupação para o Verão. João Correia, o director de Ambiente, refere que são imprevisíveis e podem comprometer a bandeira azul. "É um azar" e foi um azar que fez a Calheta, a praia de areia amarela muito procurada pelos madeirenses, perder o certificado de qualidade. As regras da bandeira azul excluem todas as áreas balneares que tenham duas avaliações negativas. A Calheta teve uma primeira análise negativa logo em Junho, consequência de uma descarga clandestina. No fim de Setembro, voltou a ter outra, neste caso resultado de fortes chuvas que arrastaram para a praia muitos detritos. "A água não está má, mas a 'bandeira azul' é um galardão de excelência".
Verão abre a 1 de Junho
As bandeiras azuis estão atribuídas (a Madeira tem ainda bandeira azul na Marina do Funchal e na Marina da Quinta do Lorde), mas a época balnear só abre a 1 de Junho. Até lá, como lembra o comandante da Zona Marítima da Madeira, as pessoas estão por sua conta e risco nas praias. De momento, a água não está a ser monitorizada, não são feitas análises com a mesma frequência do Verão, nem há vigilância e nadadores-salvadores. Apesar do bom tempo e com algumas excepções, as áreas balneares não oferecem garantias de segurança, nem os serviços do Verão. Em muitos casos, os duches estão desligados, noutros há duche pago, mas faltam os nadadores-salvadores como é o caso da Calheta. Aqui o fim-de-semana passado foi muito concorrido, mas a areia está a precisar de uma limpeza. São muitas as beatas esquecidas, se calhar porque um cinzeiro de praia obriga a um depósito de um euro. É certo que os concessionários têm ainda um mês para obras e acertos. A praia da Calheta precisa de uma limpeza, há alguma pedra espalhada e, na Praia Formosa, há lixo acumulado no calhau. Na Ponta do Sol, o campo ainda não tem rede e os duches não funcionam. O mesmo se passa com todas as outras praias de entrada livre no Funchal.


FONTE: Diario da calheta

hotel de 5 estrelas a ponta do pargo

será este ecologico?

FRENTE MAR CONSPURCADA



O vazamento de terra ao mar continua a ser uma prática recorrente. Ontem, no dia em que oficialmente ficou-se a conhecer que a praia da Calheta não vai esta época balnear hastear a Bandeira Azul, uma significativa área da frente-mar ao longo da costa litoral a Este da Vila da Calheta encontrava-se manchada por tons acastanhados, num claro e bem visível indício de que algo de anormal se estava a passar entre a Calheta e o Arco. A reportagem do DIÁRIO procurou 'descobrir' a origem da mesma mancha, vindo a apurar que o foco da poluição marítima ocorria no pitoresco sítio da Fajã.Devido ao difícil acesso não nos foi possível constatar 'in-loco' a causa efectiva da extensa mancha.O DIÁRIO tentou obter esclarecimentos através da Câmara Municipal da Calheta, mas tal como já vem sendo recorrente, o vereador responsável pela área do Ambiente daquela autarquia, Júlio Urbino, voltou a não responder à solicitação.
Fonte: DIÁRIO

 
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